Todo o nosso trabalho será desenvolvido, utilizando o conhecimento do comportamento dos animais silvestres, quanto a sua reprodução.
Medidas de Redução e Exclusão:
Apenas medidas preventivas ou curativas podem ser adotadas, deve-se destacar que inúmeras técnicas estão disponíveis como alternativas para protegermos as edificações:
- Primeiramente serão retirados todos os ninhos, não permitindo assim a sua proliferação no ambiente hospitalar. A seguir serão instaladas espículas e telas para que elas não voltem no mesmo local.
- Importante a remoção dos dejetos com urgência, pois são criadouros de várias espécies de insetos e podem transmitir doenças.
- Espículas: São pequenas estruturas pontiagudas, existentes no mercado em diferentes formatos, que visam impedir que os pássaros possam pousar nos beirais, devem ser fixadas com silicone.
As impossibilidades das posturas de ovos irão obrigar as fêmeas migrarem para outros prédios.
Posteriormente serão instalados fios de nylon e telas nos locais de descanso, tornando o ambiente desconfortável para as aves.
- Fios de nylon: tendem a evitar que os pássaros pousem em beirais.
É um processo demorado, com locais de difícil acesso, riscos devido à altura e a complexidade de efetuar trabalhos em hospitais.
Na parte superior nos beirais das paredes, nos muros e janelas (locais de pouso), serão utilizados fios de aço ou de nylon para evitar o seu pouso.
Nas tubulações externas locais que servem de descanso para eles, serão fixadas espículas pontiagudas.
O objetivo da barreira física é forçar a migração das aves para locais que não causam transtornos às pessoas.
Os serviços serão efetuados procurando não prejudicar a estética das dependências.
Os pombos têm grande capacidade de reaproveitar restos de alimentos.
Devemos acondicionar as sobras de maneira que eles não tenham acesso.
Em locais de fartura de alimentos, os pombos podem até dobrar a sua população no período de um ano.
As somatórias das medidas irão determinar a eficiência dos trabalhos.